
Além do plano estático, existe movimento, uma série de combinações planejadas para se adaptar ao usuário que manipula, quebrando qualquer linearidade. Insere-se então o que parece real no espaço midiático, cria-se as interfaces que permitem respostas aos caminhos destinados, quebrando regras e conceitos. Assim surge um terceiro elemento, que se transborda de possibilidades, se infiltra em inúmeros meios pré adaptados e comunica através da fusão dessas ferramentas.